Cássia Kiss Magro
*06 de janeiro de 1958 - São Caetano do Sul - SP
Cena de Bicho de sete cabeças, 2001, Laís Bodanzki
Há 20 anos em cena, Cássia Kiss Magro mantém uma carreira sempre em crescente na televisão e no cinema. Nesse último, desde a estreia no clássico Memórias do cárcere, de Nelson Pereira dos Santos, em 1984, a atriz soma interpretações brilhantes, dirigida por alguns de nossos mais importantes cineastas.
Cássia Kiss começou sua carreira artística no teatro. Em 1984 chega à televisão e ao cinema, dando início a uma carreira importante nos dois veículos. A primeira novela em que atua é Livre para voar, de Walter Negrão, em que já impressiona pela composição da recalcada Verona. Daí para a frente, a atriz vai compor personagens marcantes, como a Lulu de Roque santeiro, a Leila de Vale tudo, a Maria Marruá de Pantanal, a Ana de Barriga de aluguel, a Ilka Tibiriça deFera ferida, e a Adma de Porto dos milagres. No cinema, depois de Memórias do cárcere, atua em O país dos tenentes, de João Batista de Andrade, e tem belo momento em Ele, o boto, do grande Walter Lima Jr. Na década de 90, atua em único filme, A grande arte, longa irregular de estreia de Walter Salles.
Cássia Kiss vem marcando presença contínua nas telas. A atriz aparece desglamourizada emBicho de sete cabeças, em notável aparição no não menos notável filme de Laís Bodanzky, como a mãe do personagem de Rodrigo Santoro, protagonista do filme. E apresenta outras tantas inesquecíveis atuações, como em novo encontro com Laís em Chega de saudade, e nas breves, mas marcantes, aparições em Meu nome não é johnny, de Mauro Lima, e em A festa da menina morta, de Matheus Nachtergaele.
Filmografia
Memórias do cárcere, 1984, Nelson Pereira dos SantosO país dos tenentes, 1987, João Batista de AndradeEle, o boto, 1987, Walter Lima JrA grande arte, 1991, Walter SallesA hora marcada, 2000, Marcelo TarantoO circo das qualidades humanas, 2000, de Milton Alencar, Paulo Augusto Gomes, Jorge Moreno e Geraldo VelosoCondenado à liberdade, 2001, Emiliano RibeiroBicho de sete cabeças, 2001, Laís BodanzkyOdiquê, 2004, Felipe JoffilyTapete vermelho, 2005, Luís Alberto PereiraNão por acaso, 2007, Philippe BarcinskiChega de saudade, 2007, Laís BodanzkiMeu nome não é johnny, 2008, Mauro LimaA festa da menina morta, 2008, Matheus NachtergaeleOs inquilinos, 2009, Sérgio BianchiBróder, 2010, Jeferson DeChico xavier, 2010, Daniel FilhoBilli pig, 2012, José Eduardo Belmonte
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Cena de Bicho de sete cabeças, 2001, Laís Bodanzki
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