Ano 20

Célia Biar

*10 de março de 1918, +06 de novembro de 1999 - São Paulo - SP


Presença inesquecível em várias novelas, a paulista Célia Biar deixou seu talento registrado também nas telas do cinema, em filmes realizados nas décadas de 1950, 60 e 70.

Célia Biar começou a carreira artística no teatro e de cara integrando uma grande companhia na década de 1950: o TBC – Teatro Brasileiro de Comédia. Com a instalação dos estúdios Vera Cruz, vários atores do TBC são contratados, já que o italiano radicado no Brasil, Franco Zampari, estava à frente das duas iniciativas. E é na Vera Cruz que Célia Biar começa sua carreira cinematográfica, atuando já na primeira produção da companhia, o filme Caiçara (1950), dirigido por Adolfo Celi e Tom Payne. Na televisão, a atriz atua em várias novelas, sendo alguns destaques a fofoqueira Adelaide, a Danadinha, em Estúpido cupido (1976), de Mário Prata, e as várias tramas escritas por Cassiano Gabus Mendes, como Locomotivas (1977), Te contei (1978), e Brega e chique (1987).

Depois de atuar em outras produções da Vera Cruz - Terra é sempre terra, Uma pulga na balança, É proibido beijar e Floradas na serra - Célia Biar deu seqüência à carreira cinematográfica nos anos 1960, atuando em filmes de cineastas importantes como Carlos Manga, Leon Hirszman e Anselmo Duarte.


Filmografia

Caiçara, 1950, Adolfo Celi e Tom Payne
Terra é sempre terra, 1952, Tom Payne
Uma pulga na balança, 1953, Luciano Salce
É proibido beijar, 1954, Ugo Lombardi
Floradas na serra, 1954, Luciano Salce
As sete evas, 1962, Carlos Manga
As cariocas, 1966, episódio de Fernando de Barros
O mundo alegre de helô, 1967, Carlos Alberto de Souza Barros
Garota de ipanema, 1967, Leon Hriszman
O descarte, 1973, Anselmo Duarte
O marido virgem, 1974, Saul Lachtermacher


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Sala 
 Isabel Ribeiro
Presença luminosa nas telas, brilhou no cinema, teatro e televisão.